Investimento numero 1
O ano de 2020 trouxe boas notícias para o mercado de TI, que recuperou a nona posição no ranking mundial de TI, perdido para Holanda e Itália em 2029. O Brasil já chegou a ser o sétimo colocado, mas perdeu posições nos últimos anos. “Mas é bom saber que o Brasil está no top 10 do mercado global de TI”, pontuou o presidente do conselho da ABES, Jorge Sukarie, na apresentação do estudo “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2020”, realizado pela ABES – Associação Brasileiras das Empresas de Software – com dados do IDC, divulgado nesta quarta-feira, 04 de agosto de 2021.
O levantamento mostra que TI representou 2,8% do Produto Interno Bruto do Brasil e responde também por 44,0% do mercado da América Latina. Um dado importante no levantamento de 2020: pela primeira vez, o setor de software apresentou crescimento mais acentuado do que o setor de serviços, com crescimento de 28,7%, em relação a uma redução de 4,5% no mercado doméstico de serviços.
Segundo ainda o relatório, o crescimento do setor de software é atribuído à forma como as empresas foram obrigadas a mudar sua estrutura de trabalho por conta da Covid-19,que impôs o confinamento o aumento da modalidade home office. Investir em TI virou sinônimo de sobrevivência.
A digitalização – feita em tempo recorde – trouxe um impacto relevante. Houve um crescimento expressivo da utilização de soluções tecnológicas em 2020, impactando principalmente o mercado de software, o qual cresceu mais de 29% no período e impulsionando diversos outros segmentos, os quais, o relatório projeta que deverão continuar crescendo significativamente em 2021, como nuvem pública que deverá atingir US$ 3 bilhões, com um crescimento previsto na ordem de 46%, e inteligência artificial chegando a US$ 464 milhões, crescendo 30%.
“Um outro segmento importante é a segurança da informação, que somado a necessidade de adequação aos requisitos da LGPD, deverá bater a cifra de US$ 1.5 bilhão, ou R$ 7.5 bilhões, em 2021”, pontuou Rodolfo Fücher, presidente da ABES. O estudo apura que setor de tecnologia no Brasil investiu cerca de US$ 49,5 bilhões no mercado interno, sem considerar as exportações. Dentro desse montante, 53,7% (US$ 26,5 bilhões) foram utilizados em hardware; 26,3% (US$ 13 bilhões) em software; e 20% (US$ 10 bilhões) em serviços. Ao analisar a média de investimentos mundiais, o relatório aponta que 45% são direcionados para hardware, 29% para serviços e 26% para software.
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