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Pela terceira vez, o Google foi processado por práticas anticompetitivas.

Agora, a ação foi aberta por 38 estados americanos que alegam que a big tech mantém ilegalmente seu poder de monopólio sobre os mecanismos de busca.

O Google é acusado de diminuir o alcance de sites de pesquisas em áreas especializadas, como avaliações de viagens.

Também é acusado de usar acordos exclusivos com fabricantes de smartphones como a Apple para dar preferência pro serviço de busca do Google a rivais como Firefox.

Essa nova acusação é mais ampla do que a feita em outubro pelo Departamento de Justiça e a intenção dos procuradores-gerais é combinar esse caso com o processo federal pra ampliar o número de acusações.

O processo pede à Justiça a suspensão das condutas consideradas ilegais e também pede a neutralização de quaisquer vantagens que o Google obteve, incluindo a alienação de ativos.

Já o processo feito agora em dezembro, por outro grupo de 10 estados, vai em outra linha e ataca o mercado de publicidade online da empresa. (New York Times)

Enquanto isso, mesmo sob pressão dos órgãos antitruste, a compra do Fitbit pelo Google, feita em 2019, foi aprovada pela UE. Só que veio com ressalvas.

A big tech aceitou armazenar os dados do usuário do Fitbit separadamente dos dados do Google usados para publicidade e não usará os dados dos dispositivos para o Google Ads.

Além disso, o usuário que decidirá se quer armazenar seus dados em sua conta do Google ou do Fitbit.

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